MEOS sacanas

Descobri há tempos que o video clube do MEO está diferente. À primeira vista ninguém concordará comigo, mas se experimentarem ver o trailer de um filme, seguindo os passos habituais, verão do que falo. Não sei se a adjectivação correcta será "rídiculo", "vergonhoso" ou "hilariante". O que sucede é que ao escolher o filme aparece a opção "trailer", "adicionar aos favoritos", e passado um segundo, surge o pop-up do "alugar". Esta opção não é de todo inocente. Isto porque por definição a opção "trailer" está seleccionada à partida, sendo então misteriosamente substituída pela opção "alugar".
O que os sacanas procuram é que os mais distraídos cliquem na opção "alugar", até perceberem que já não há volta a dar. Meu rico Portugali.

"One God, Six Bullets"

He was a man of the cloth, and lived by two rules: spread the word of Jesus, and shoot down the sinners. For Fernando Guerra faith is truly the ultimate weapon."

Tenho a sensação que quando procuro algo, com um nível de especificidade alto, nunca encontro. E passo a explicar: por exemplo, uma aspirina. Eu sei que tenho aspirinas em casa, mas vou em busca delas à caixinha dos medicamentos, e de facto está lá a caixa das aspirinas, mas vazia. Sempre.

Eu preciso de umas pilhas. Há sempre pilhas em casa. Todavia, ou têm ferrugem, ou são do formato errado.

Eu quero uma chave de fendas (é hifenizado Adriana?), não encontro. E sei que tenho um mini kit de seis. Alto! Surge uma! Epá...é em estrela, e a cabeça está comida.

Isto tudo a propósito da aspirina que eu queria tomar, agora, às cinco e tal da manhã. Já me dói a cabeça, e ainda não fui dormir. A coisa promete.

E não encontrei a aspirina.

Eu sei que tu sabes que eu sei que tu lês o meu blog.

Há entre a comunidade "betil" uma extraordinária semelhança entre... toda a gente. Há três ou quatro tipos de betos/betas, e pronto. É impressionante como sempre que vejo um exemplar, era capaz de jurar que já o tinha visto. O que me faz acreditar que o inbreeding é tradição dos Franciscos Espinais Medulas, e das Marias Patitas na Poça. Inbred bastards.

Sou exagerado. Na forma como gosto do que gosto. Essencialmente, no que à música diz respeito. Sou acusado amiúde por amigos de ser uma espécie de audio-ditador, pois bem, aceito. O problema é que existem umas dezenas de músicas, que volta e meia me dão vontade de as colocar nas colunas do mundo, para que todos as oiçamos ao mesmo tempo, e para que eu possa dizer: Caramba, esta música é ou não é genial?
Torno-me por vezes repetitivo, mas não me canso de partilhar com todos o que me faz sentir, seguir e repetir. Bolas, está a dar snooker na Eurosport, é capaz de ser melhor eu ir dormir.

Abraços e beijinhos,

yours poorly...

Ivo.

I have one goal in life: to live in NYC. And I shall.

Tentei...

Enchi-me de boa vontade, procurei encher-me de patriotismo cinéfilo, e decidi ver o "Second Life", obra cinemtográfica de origem portuguesa. Pois bem, que perda de tempo. É, perdoem-me o francês, uma valente merda. E a parte pior é que tem aquele bom aspecto pretensioso, que não tem qualquer tipo de conteúdo. A primeira cena do filme foi o suficiente para eu perceber a asneira que tinha feito. O cenário: uma mesa, um grupo de amigos, vários casais, e um aniversariante interpretado por um fulanito que deduzo que seja inglês. Eis senão quando me deparo com um diálogo surreal, em que os intervenientes alternam entre falar inglês e português, fulanito bife inclusivé. Tudo isto sem qualquer lógica ou motivo aparente. Resultado: vi cerca de 30 minutos do filme, tempo suficiente para ver uma cena pseudo-eróticó-mal-conseguida, e de me aperceber que o enredo era inexistente, estúpido e desinteressante.
Dir-me-ão os mais avisados que não terei escolhido o melhor exemplar para dar uma oportunidade ao cinema português, não duvido. A esperança mantém-se, e aguardo sugestões.

Acabaram-se os bucólicos dias em Almograve... E apesar de passar por este processo há cerca de dez anos, o choque é sempre significativo. Trocar as planícies alentejanas, e a sua magnífica costa, pela linha de Sintra, é como adormecer com a Natalie Portman e acordar com a Madonna. Ou como estar a comer marisco e passar para os torresmos.
É impressionante a velocidade com que passam quinze dias de férias, quando comparados com quinze dias de... qualquer outra coisa. Life's indeed a bitch.

Enfim, agora há que encarar a realidade, que não está nada fácil. Por aqui contempla-se a possibilidade de emigrar, para a Suécia. Não sendo de todo uma decisão fácil, a reflexão prossegue. Aguardemos.

" "

Nunca fui adepto de citações, e quando entrei no mundo idiota do hi5, apercebi-me da enorme dimensão que o fenómeno atingiu. Em particular para o público feminino. Vou citar (eheheeh) umas quantas frases feitas, repetidas até à exaustão, pelas mais variadas pessoas, que o fazem sempre com o orgulho de quem teve uma epifania genial.

"Pedras no caminho? Um dia vou construir um castelo." Yeah, right.

"O que amo deixo livre, se voltar é meu, se não, é porque nunca foi." Laaaaaame.

"O verdadeiro amigo não é o que coiso, mas o que renhau nhau"

E pronto, não me lembro de mais. Mas que as há, há.

Haverá alguma forma mais evidente de passar um auto-atestado de pessoa pouco interessante?

A rede social hi5 é provavelmente o formato mais rasteirinho, e sleezy da internet. Basta reparar na nacionalidade de 90% dos utilizadores. É no entanto, uma fenómeno sociológico deveras interessante. Perdendo algumas horas a surfar por lá, (confesso que em tempos idos o fiz), descobrimos muito sobre o nível de iliteracia, egocentrismo e outras virtudes, que caracterizam a nossa juventude/jovens adultos.

Boas gargalhadas dei eu a ler comentários deixados por predadores cheios de estilo, em fotos de gajas que pediam isso mesmo. Um exemplo desta interacção, (imaginado...):

Uma foto de uma fulanita, quase toda nua no quarto a fazer pose sensual (ou posse, como li amiúde), com a legenda "Estava distraída" ou "a dormir". Como se não fosse estupidamente óbvio que de espontânea a foto não tinha nada. Ah, foto essa que estaria num álbum de nome: "Simplesmente eu" (o meu favorito absoluto).

Por baixo da foto, comentários (totalmente fictícios...errr) do género:

"Deus quando te fez partiu o molde"

"Xé és bem doxe"

"Que mamas, cumiate ese cú todu"

A parte mais engraçada? Elas aceitam tudo.

Bom, por ora é só. Eu prefiro o Facebook, é mais clean. No hi5 parece que posso apanhar doenças tramadas só por fazer login.

"Segurança" Social

Cada vez gosto mais do meu país. Desloquei-me hoje à Loja do Cidadão, o que por si só já é uma experiência sempre muito agradável, para tratar de pendentes na Segurança Social. Fiquei entretanto a saber que não vou ter direito a subsídio de desemprego, por me encontrar a recibos verdes. Pois bem, isto é realmente fantástico. Após mais de três anos nesta situação, sou justamente castigado. É bem feita! Quem me manda não ser efectivo? Armei-me em esperto... optei por não ter subsídio de férias, de Natal, seguro médico, tudo isto cumprindo horários, marcando férias e folgas, tendo nas patinhas a responsabilidade diária de "pôr o jornal na rua"... e etc. É justíssimo, no fundo estive em vantagem sobre todos os meus colegas, e de facto não mereço ser abençoado com o tal subsídio. Genial, não é?

Ontem de madrugada, em conversa com o grande HC, enquanto fazíamos uma trip down memory lane, que incluía cadernetas do Roque Santeiro, He-man's, Transformers, GI Joe's e afins, chegámos à conclusão que quando fazemos 6 anos e passamos a poder legalmente ir ao cinema, sentimos uma sensação semelhante a poder tirar a carta. Lembro-me perfeitamente do regozijo que senti quando atingi a maioridade cinematográfica. Lá ia eu, todo homenzinho... errr... de mão dada com a mãezinha, ver o "Taran e o Caldeirão Mágico da Disney"! A segunda ida ao cinema haveria de ser para ver os inolvidáveis "Goonies", essa obra-prima!
Baaabe Ruuuth!

"Se eu conseguia viver sem a fibra óptica da ZON? Conseguia, mas era fodid*. Eu sou o Jorge Jesus."

I miss you Brooklyn.

I almost forgot

Thank you Per Mikael. Thank you for leaving us naked and buttfucked in a sea of sharks.
Very smooth.

R.I.P

Hoje foi seguramente dos dias mais tristes que vivi nos últimos tempos. O METRO, como o fizémos e como o conheceste, acabou. O METRO foi especial, em todos os aspectos. Fomos um jornal com pinta, irreverente, que quebrou algumas barreiras e ganhou a simpatia da malta da nossa idade. Mas a parte mais especial do METRO sempre foram as pessoas, ao longo de três anos e meio tive oportunidade de conviver com o melhor que há ao nível dos seres humanos, amigos e colegas absolutamente inexcedíveis, um companheirismo a toda a prova, e provas houve muitas.
Sempre senti em todas as pessoas que nos foram deixando que o METRO marcou-os indelevelmente. Uns de uma forma boa, outros de uma forma péssima. Mas ainda assim, o bichinho METRO ficou sempre lá, e sempre senti que ninguém deixava totalmente para trás aquele cantinho.
Hoje, naqueles dramáticos 10 minutos, tudo desabou. Enquanto numa sala apinhada 19 pessoas eram despedidas, umas quantas ficavam angustiadas e sobretudo desorientadas. Eu incluo-me neste lote, e não podia estar mais no escuro. O que mais me marcou, e que não me abandona, foi sentir em 95% das pessoas uma profunda tristeza, por estar perante o fim de um largo período das nossas vidas. Mais do que a indefenição profissional ,(sim, é um eufemismo), criou-se um vazio. Passámos muita coisa juntos, muito tempo, muitas gargalhadas, algumas chatices. Passámos mais tempo uns com os outros nos últimos anos do que com qualquer outra pessoa. E agora estamos naquela fase em que já se vê tudo o que fizémos juntos, em câmera lenta, com uma música que traz a lagriminha.
I love you guys.


Por ora, só quero tentar pensar noutra coisa. E vou fazer o que tenho a fazer para que assim seja.

As pessoas que dormem com a boca aberta, perdem toda a credibilidade.

Inglório

Quando um fulano se predispõe, generosamente, a ver uma partida inteira da Taça Libertadores - na circunstância o Cruzeiro x Grémio da meia-final - a última coisa que pode acontecer é mudar uma só vez de canal, e perder um golo aos 43 minutos da primeira parte, ninguém merece.

Outro dia a Sra. Vida disse-me: "Vais poder ver um concerto dos Faith no More ao vivo, eles vão ao Sudoeste." Ao que eu retorqui: "Ena pá! Isso é fantástico! A Sra. Vida de quando em vez proporciona-me boas surpresas." Volvidas umas quantas semanas, sinto uma pancada forte na nuca, o vulgarmente designado "caldo". Eis senão quando vejo a Sra. Vida em grande velocidade, após ter desferido o golpe a gritar: "Mas olha que no mesmo dia os The Offspring vão tocar em Portimão!"
Ainda vociferei :"Sua grande cabra, eu... eu..." Eu nada... é a vida.

Já todos reparámos: nos países que estão amiúde em apuros, há sempre muita gente em cima de carrinhas, em especial as de caixa aberta.

A esmagadora maioria dos aparelhos de uso doméstico, que se regulam através de níveis de intensidade, só funcionam no máximo. Exemplos: aspiradores, aquecedores... and soion. What's the point?? Se aspirarmos no mínimo, não aspira. Se ligarmos o aquecedor no mínimo, não aquece. O botão de on e off seria suficiente.
Bom, e por aqui me fico, este texto não vai a lado nenhum.

No meio está a virtude

Quem me dera...

... dizer sempre exactamente o que penso. Isto vem a propósito daqueles encontros casuais com pessoas que conhecemos, mas não muito. É aquele grau de conhecimento em que um simples "oi" não chega, mas não há nada para dizer.
A conversa costuma ser: "Então pá, o que tens feito? Nunca mais te vi." A resposta geralmente é a primeira treta básica e pouco informativa que nos conseguimos lembrar. No entanto a minha vontade seria dizer: "Pois pá, não somos particularmente amigos, não temos nada em comum, e se não nos vemos é porque nenhum de nós faz questão que isso aconteça."
Outra situação pouco verdadeira, e que já engloba amigos próximos, é a pergunta: "Está tudo bem?", na realidade, quase ninguém tem disponibilidade para ouvir algo que não seja: "Sim."

P.S. Este é um tema ao qual voltarei em breve.

"R"

As melhores coisas da vida, acabam em "R".

Munchies

Eu devia publicar um livro de receitas, com as misturas absolutamente imaginativas que faço a altas horas da madrugada. Há público, seguramente. Ó lá se há...

O topógrafo

Há profissões boas, e ser topógrafo é capaz de ser uma delas. Ou então é só uma profissão estranha, a roçar o estúpido. Hoje no caminho para o labor, lá estava ele, o topógrafo, a medir distâncias, ângulos e alturas. Tinha o thingadingy dele, e media, media muito. O que faz um topógrafo quando não está na rua a medir, medir muito? Será que é um trabalho das 9 às 17? Não creio, é muito tempo. E quando não há nada para medir? Quase nunca há, não vemos assim tantos topógrafos. Será que ganham bem? Deixo-vos com esta reflexão, que, como tantas outras, vai de um forma ou de outra, mudar a vossa vida.

Guinness World Records

Aos sábados à noite a SIC tem transmitido os recordes do Guinness. A conclusão a que chego, é que não há qualquer tipo de critério minimamente razoável para a atribuição de uma distinção pelos senhores da organização. Tenho dois exemplos que considero perfeitos para consolidar a minha teoria, um é o recorde-de-encher-copos-com-leite-cuspidos-pelos-olhos, sim, é verdade! E outro, que só podia ser português... (hahaahahahah preciso de uns segundos)

(já está)...É a maior concentração de adufeiras do mundo. É lindo, e é nosso. Nunca em parte alguma do nosso lindo planeta se juntaram tantas mulheres a tocar adufe.

Isto tudo para quê? Para incentivar os meus (3) leitores a tentarem figurar no tal livro. É fácil, basta pensar na situação mais estúpida, e com a maior improbabilidade de ser repetida por alguém, e ligar aos senhores.

Deixo aqui algumas sugestões que me parecem imbatíveis:

-Maior número de minutos a mexer com a mão esquerda no mindinho do pé direito.
-Maior número de repetições da palavra prepúcio numa hora.
-Maior número de risquinhos de cocó coladas à sanita abatidos a xixi, em dez minutos.
-Maior proximidade entre lábios e nariz. Ah ya... o Paulo Bento...

You are a very smart cock sucker Paulo Bento.
Esperteza saloia, claro está.
Anseio pelo dia em que não tenha de levar com aqueles lábios que condizem com o cabelo, a debitar merda semana após semana.

Os putos quando jogam à bola na rua, têm por estes dias um novo ritual. Antes da peladinha do asfalto se iniciar, define-se o seguinte: "Pessoal, é Derlei ou é normal?" Se for "Derlei", vale dar pau a toda a gente, cuspir, insultar, e na ausência de um árbitro, empurrar, cuspir e insultar possíveis transeuntes.

I'll sure try MCS.
:)

Chego por estes dias dias à conclusão que estou tão adormecido num "conformismo confortável", que até me assusta a possibilidade de estar perante novas e interessantes oportunidades.

Que não me tremam as pernas.

Senhores jornalistas do "Record", por favor não obriguem o Miccoli a repetir outra vez o quanto gosta do Benfica. O "Record" já teve melhores dias.

É oficial, os telemóveis são espectaculares porque permitem-que-nos-mantenhamos-contactáveis-a-qualquer-hora-em-qualquer-sítio. Todavia, 90% das ocasiões em que realmente há uma urgência, uma necessidade extrema de falar com alguém, essa pessoa nunca atende.

Estive este domingo pela enésima vez, no aeroporto... à espera. E enquanto esperava, fui observando algumas particularidades interessantes na zona das chegadas. A primeira é que as pessoas que chegam de viagem, enquanto descem a rampinha, têm ali cerca de 20 segundos onde se sentem estrelas, com aquela cara de quem pensa: "Sim, estive fora... e vocês que daí me observam não sabem onde. Aposto até que pensam que posso ser alguém importante."
Outra parte muita gira é ver as pessoas que chegam sozinhas, e assim que saem pela porta já vêm com um largo sorriso. A parte engraçada é ver o sorriso em fade out, à medida que a rampa se aproxima do fim, e se apercebem que a pessoa que as vinha buscar... não está. A rampa de resto faz-me lembrar o sorteio do totoloto, sendo que as pessoas são as bolinhas que vão por ali abaixo, e o povo que aguarda, vai registando tudo o que passa, na expectativa de ver a sua "chave".
Curioso também é observar a forma desesperada como as pessoas vão, de dois em dois minutos, olhar para o ecran que mostra a estimativa da hora da chegada, se o avião já aterrou... e pouco mais. No entanto ninguém desiste de lá ir, na vã ilusão de ver lá escrito : "Sim, a sua mulher já aterrou. Está neste momento a pegar numa mala, e dentro de 2.34 m, vai estar no seu horizonte." Era bem porreiro. E finalmente, (até porque só estive lá 20 minutos), temos os casais que esperam um amigo/a, há sempre um que vai a correr em direcção à pessoa que chegou, enquanto o outro vai ficando para trás, sempre com um sorriso forçado ao máximo, a pensar: "Vou ter de mamar com este gajo/a lá em casa 15 dias".

Damn it Chris... I miss Audioslave.

jajajajajaja

-Foi claramente penalty pá, com o braço direito.
-O Benfica não joga nada, zero.
-Ninguém ficou tão revoltado como o Nuno Luz.
-O Derlei é um saco de merda. Conseguiu fazer 31 faltas para amarelo, e 16 para vermelho. Ainda bem que lá ficou, deu jeito nos penaltys.
-O Rochemback fez 19 faltas para amarelo.
-O Polga idem.
-Ganhar com a ajuda do Lucílio sabe ainda melhor.

Twitter

Curioso...

Estava sentado no computador quando da televisão na sala ecoaram estas palavras: "O Sporting não tem por hábito comentar nomeações de árbitros antes dos jogos." Afirmação do seu mui nobre e cabeçudo presidente. Hahahahahahahahahahahahahahah é o meu comentário.

Na introdução da peça o jornalista referiu: "Perante a nomeação de Lucílio Baptista os leões não apresentaram qualquer objecção." Para esta não me parece que quaisquer comentários sejam necessários.

It says it all

Este clip do episódio 1 da season 13 do South Park traduz, na PERFEIÇÃO, como funcionam a maior parte dos casais que eu conheço. Que brutal!!!! My thoughts exactly:
(Vejam, revejam e partilhem)

http://www.southparkstudios.com/clips/221274/?tab=featured

O Jamaica, o Jamaica...

O Jamaica é um fenómeno. Serve um pouco como barómetro da noite, isto porque caso uma saída acabe no supracitado espaço, é sinal que os intervenientes da folia estão demasiado bêbados. Ninguém no seu perfeito juízo vai ao Jamaica a uma sexta ou a um sábado. Não dá.
À quinta a coisa ainda se dá, mas no fim-de-semana... é estúpido. A única forma de aguentar o facto de não nos conseguirmos mexer e de estarmos cobertos por cerveja alheia, é estar extremamente waaasted. E para finalizar, o detalhe mais impressionante para mim é a playlist. Passam sempre as mesmas 20 ou 30 músicas, sempre, sempre, sempre. Vou fazer um medley à la Jamaique: as saudades que eu já tinha... i'm a loser babyyyy so why don't you kill me...oooohh iiiii ooooohhh i'm still alive...latinamerica. No entanto, está sempre cheio. No comprendo señor, no comprendo.

Facto

O álcool faz-nos gostar mais de quem já gostamos muito, e gostar um pouco de quem até nem gostamos assim tanto.

Obama's elf

Maravilhoso

Os manos Merdes

Vejo surgir amiúde a cara extremamente sorridente dos dois idiotas mais bonitos de Portugal, e quiçá de Vila do Conde. Estão sempre bem-dispostos, são sempre muito engraçados. E dão-me uma profunda vontade de lhes arrancar aquele sorriso idiota à chapada e ao biqueiro. 

Duvido seriamente que por algum tipo de coincidência cósmica alguém tenha feito o mesmo zapping que eu, há uns mesitos atrás, e tenha dado de caras na RTP2 com um deles - não faço ideia qual - a fazer stand-up comedy, com aquele sotaque azeiteiro. Bom, nem sei bem como desenvolver a partir daqui. O "signature move" dele é entortar os olhos. Ali há génio.

Outro problema é que surgem (quase) sempre os dois juntos. Cocó ao quadrado.

Têm ar de quem dorme na mesma cama desde sempre, entre lutas de almofadas e brincadeiras com a pilinha um do outro. 

Vá lá maninhos, menos.

4:42

Epifanias:

- As gajas nas discotecas, quando são boUas, gostam de dançar umas com as outras. Devem achar que se transformam num megabot de tesão. À imagem dos Power Rangers, onde em todos os episódios o mau ficava gigante, e eles faziam a cena do robot gigante. (Começamos bem, certo?)

- Os donos dos cães, quando os passeiam na rua e interagem com outros indivíduos, dizem sempre: "Ele não faz mal".

- Os jogadores de futebol brasileiros quando vencem uma partida, olha para o céu, falam com Deus e dizem: "Obrigado meu pai por não me ter machucado. Eu amo você." Os portugueses olham para o céu, falam com Ele, e dizem: "Chupa caralh*".

"O Falso Lento" - a fazer-vos perder tempo desde Maio.

Jorge Gabriel, you bastard!

Não gosto do Jorge Gabriel. Irrita-me o facto - muito comum cá no burgo - de ser tão polivalente, e ao mesmo tempo, tão mau em tudo. Ele apresenta programas, ele é actor, ele é treinador, ele canta e dança. Ele é zero. E priva com a Sónia Araújo, e eu não.
No entanto, até lhe desejo a maior sorte do mundo para a sua carreira de treinador, e que possa um dia treinar o seu clube do coração, o Sporteing.

Faith once again

Ao que parece os Faith no More vão fazer uma digressão no Verão, "tocando em alguns festivais pela Europa fora".
Por esta já não esperava, vamos embora!!!!!

"Thanks mom and dad"

Ideias gerais sobre os Óscares:

- The americans can really put on a show.

- O Hugh Jackman esteve brilhante! Boa Wolverine!

- Os actores latinos que falam castelhano acabam sempre por fazê-lo na cerimónia. Eles sabem que os americanos ficam malucos.

- Momento awkward da noite: A Jennifer Aniston a apresentar um prémio mesmo "na cara" do casal Pittolie. Ele estava com cara de quem estaria a pensar: "I'd still bang her", e a Jolie provavelmente sabe disso, e acho que até pensou algo do género!

- A "Carrie" e o "007", quais seriam as possibilidades deste casal funcionar? Ele a perseguir terroristas, enquanto ela compra stilletos?

- O Daniel Craig estava mesmo com ar de "007", parecia que a qualquer altura ia gritar: "Carrie, get down!", e dar um tiro na cabeça do Mr. Big. Bom, duvido que o Mr.Big estivesse nos Óscares, dada a brilhante carreira que teve no cinema.

- A Angelina e o Brad juntos? Só me ocorre: leite condensado, enjoativo.

- O Di Caprio anda seguramente a comer a Kate Winslet.

- A Natalie Portman continua espantosamente linda.

- Bom musical, gostei.

- O Robert Downey Jr. dá a sensação que está sempre à beira do colapso. O olhar dele demonstra que está em esforço.

- O John Legend canta sempre bem.

- Há sempre momentos musicais que nos fazem pensar, durante trinta segundos, que devíamos fazer alguma coisa para salvar o mundo.

- Those indian dances are kinda hot.

- Japoneses a falar inglês é do melhor. Hero! Prease... Damn those mongorians.

- Confirma-se, conforme referi anteriormente, A Kate Winslet beija toda a gente na boca, menos o marido.

- O Robert De Niro é o maior.

- Relativamente aos prémios, foi tudo aborrecidamente consensual e justo. Hell of a show anyway.

Ivo esmaga!

Eu também me transformo em Hulk, mas é só às vezes. E só cresce uma parte do meu corpo.

Sad but true

(Substituir ALL  por SOME of)

Malucos do riso, cuéun cuéun cuéuuuun

"Os jogadores do Porto são os mais agredidos do campeonato." Jesualdo Ferreira dixit.
Duas palavras para si, senhor com placa: Bruno Alves.

Jason braf, tref, mrac, crap

O Jason Mraz, ou lá o que é, foi nomeado para dois Grammy, um dos quais para melhor canção do ano com aquela música profundamente irritante, "I'm Yours".

Well...up yours. Lá se foi a credibilidade do evento.

Clap Clap

Às vezes interrogo-me sobre a primeira vez das coisas, isto é, a primeira vez que alguém se lembrou de fazer algo. Por exemplo, bater palmas. O meu palpite vai para o pessoal da idade da pedra, provavelmente quando inventaram o fogo. Outra hipótese será ter sido uma mulher, quando o primeiro homem optou por ao invés de fonêlia por trás, fonêlia pela frente, promovendo assim a troca de olhares, e uma maior estimulação clitoriana. Assim terá nascido o amor, e todos os problemas, (sim, eufemisticamente falando), a ele associados. Boa pá.

É rata

F*da-se! Esqueci-me da principal! *aralho, n dá para fazer o embed. Cliquem no título por favor! c*ralho para esta merd*. Bolas.

Os pormenores do puto mais novinho são brutais... He he he.

Uhhh Uhhh

Graças ao America's Best Dance Crew, e muito em particular aos espantosos JabbaWockeez, (sei que sou repetitivo, mas para quem não viu os Jabba a dançarem a "PYT", façam o favor de ir ver), voltei a ouvir Michael Jackson, e que bem que me soa! Continua actual, e com um "granda swing".
Este são os meus dois temas favoritos de sempre.

Reflexão

O Kaká casou virgem. Ora, se eu fosse médio ofensivo no A.C. Milan, provavelmente teria uma DST, aliás acho que fazia questão. Bom... talvez não, mas pelo menos tinha problemas disciplinares no clube.

100 metros Fátima

É fantástico ver os crentes a rastejar das mais diversas formas a caminho do santuário, e tudo bem... cada um com a sua. Todavia acho que acabo de inventar uma forma de levar mais malta jovem lá, e de tornar a caminhada final mais apelativa. Senão vejamos, imaginem que nos últimos cem metros haveria um júri, com placas de 0 a 9, que pontuava as formas mais originais de pagar promessas. Era giro ver fiéis a fazer a minhoca, mortais, rodas, passos de break, equilibrar velas no nariz, e por aí fora! 

Não era? 

Are we there yet?

Este Inverno tem sido particularmente generoso 

no que à chuva e ao frio diz respeito. 

E já chega, não? Estou farto de:

- ver fumo quando mijo de manhã

- de ter frio quando vou tomar banho

- de ter as calças de ganga geladas

- de ter 50kg de mantas na cama

- de adormecer todo torto no sofá 

   porque tenho preguiça de ir para a cama

Quero:

- ir mais vezes ao Bairro Alto

- ir de férias para a minha querida Costa Vicentina

- ver caras diferentes

- comer peixe grelhado

- andar de chinelos

- poder dizer: "Este calor já cheira mal, nunca mais chove."

Manifesto anti-Moore

Tenho um ódio de estimação em relação ao Michael Moore, o que fez com que já tenha tido grandes touradas com malta amiga por causa deste tema. Vou tentar explicar os meus motivos... Para começar, o senhor tem um ar perturbado, e perturbante. Dá-me a clara sensação de ser um tipo que se fecha em casa a comer até vomitar, enquanto se masturba todo nú no chão. Tem ar de pedófilo, e ganha a vida a mostrar ao mundo as injustiças que todos nós já conhecemos, explicadas de uma forma quase ofensiva. Com aquelas animações ridiculas e o tom de voz paternalista, lá nos vai dando conta do que está mal, sempre num registo didático que presume que todo o mundo é tão ignorante como os americanos.
Irritam-me as pessoas que vivem à custa da demagogia, que se julgam paladinos da justiça! Em Portugal temos o Francisco Louçã, mas sobre esse pateta recuso-me sequer a desgastar as extremidades dos meus dedos...
Saudações.

P.S. Aqui está o Michael Moore no Team America. É por estas e por outras que eu gosto tanto do Trey Parker e do Matt Stone.

Girls of the moment

É evidente que esta é uma temática que dá pano para mangas. Aliás... ganga para calças, if you know what I mean. Megan Fox, a da esquerda, e Olga Kurylenko são as mulheres do momento.

Tigres em Massamá Norte!

Começo por esclarecer uma questão, sou hippie no que aos animais diz respeito, e assumo-o claramente. Acho espantoso como em pleno 2009 ainda exista circo com animais, e mais espantoso que isso, que ainda existam pessoas que achem entusiasmante ver tigres, leões, etc, a fazer truques em troca de um bife, e à força do chicote.
Pois bem, em Massamá Norte, local mundialmente conhecido por (não) ter vida selvagem, está instalado um circo, ainda por cima daqueles manhosos. Cá fora, numa jaula do tamanho de uma casa de banho, estão três (tristes) tigres. Isto por si só é chocante.
É um sintoma claro de pouca evolução civilizacional, e assusta-me a falta de sensibilidade quase geral para o assunto. Infelizmente somos dos países mais merdosos no que ao tratamento dos animais diz respeito, mas essa matéria fica para outro dia.

Lá vão eles, pedrados.

Se há coisa que me traz um sorriso aos lábios, é ver aqueles casais de janados pelas ruas de Lisboa, com um ar felicíssimo e cúmplice. Cheios de estilo, apesar de alguma carência de dentes e de massa muscular, lá vão eles como se fossem o Bonnie & Clyde da toxicodependência. Isto enquanto o cavalo ainda bate.
Indiferentes ao que os rodeia, apaixonados, destemidos, e juntos até que a SIDA ou uma valente overdose os separe.

Ainda assim, é bom.

Ando extremamente bem-humorado. Só não me lembro bem porquê. Seja como for, é aproveitar, porque não vai durar muito.

Present state of mind

There will be blood

I surrender

É um dado adquirido, 95% das pessoas comem com a boca aberta, ou pelo menos fazem flhoc flhoc enquanto mastigam. O nível de ruído varia de pessoa para pessoa, bem como a cadência do mesmo. Sim, sou picuinhas com esta merda, mas porra o que é que custa mastigar at all times com a boca fechada? Espero não ser o único com esta pancada, afinal de contas acredito nos 5% que restam.

Damn woman!!

Belos tempos os que se vivem no século XXI, onde a soft porn vem em forma de clip musical. Totalmente legítimo portanto. Senão vejamos: http://www.youtube.com/watch?v=KT9PrVkxYjU

O seu nome é Binya

Estou farto do Benfica. Se em jornadas anteriores houve algum azar com a arbitragem, desta feita só houve falta de atitude, e de qualidade. O Benfica é para mim um caso de amor, mas aquele tipo de amor que nos trata mal. Se fosse uma mulher, seria daquelas que nos partem o coração, mas que de quando em vez nos dão amor e esperança num futuro risonho. Pois bem, estou a ficar farto de correr para os braços que acabam sempre por me deixar cair redondo no chão. Uma equipa que perde com o Trofense não pode aspirar a nada. Vamos por partes, é um clube da TROFA(!), tem jogadores de craveira regional, com aqueles nomes que nos fazem corar de vergonha após a derrota, o REGUILA(!), o MILTON do Ó(!), o HUGO LEAL, gordo como uma porca que já é mãe. E é treinado pelo TULIPA(!), ex número 10 de qualidades duvidosas, e que tem aquele discurso de treinador de última geração, quase bem articulado, mas que perde a credibilidade toda ao trocar os vês pelos bês, como bom azeiteiro que é.
E depois, há o Binya. Ele tem ar de ser bom rapaz, mas os motivos pelos quais ele joga, são para mim um mistério absoluto. Quique, tenho um olho em ti(cigano), e outro no Binya(burro).