O Jamaica é um fenómeno. Serve um pouco como barómetro da noite, isto porque caso uma saída acabe no supracitado espaço, é sinal que os intervenientes da folia estão demasiado bêbados. Ninguém no seu perfeito juízo vai ao Jamaica a uma sexta ou a um sábado. Não dá.
À quinta a coisa ainda se dá, mas no fim-de-semana... é estúpido. A única forma de aguentar o facto de não nos conseguirmos mexer e de estarmos cobertos por cerveja alheia, é estar extremamente waaasted. E para finalizar, o detalhe mais impressionante para mim é a playlist. Passam sempre as mesmas 20 ou 30 músicas, sempre, sempre, sempre. Vou fazer um medley à la Jamaique: as saudades que eu já tinha... i'm a loser babyyyy so why don't you kill me...oooohh iiiii ooooohhh i'm still alive...latinamerica. No entanto, está sempre cheio. No comprendo señor, no comprendo.
2 comentários:
Hum... talvez a qualidade (e preço) das loiras?... :)
O mais desagradável é ter que ir à casa de banho depois da terceira cerveja. É altamente provável que me dê a vontade às 4h15 e consiga lá chegar por volta do Ano Novo...
Pior são aqueles que tentam ir ao Jamaica por já estarem demasiado bêbados e, perante a enorme bicha, entram no primeiro bar vazio das redondezas para beber mais uma. E, quando se apercebem de que entraram numa casa de alterne, bebem tudo de penálti e fogem para o Tóquio, onde, curiosamente, a playlist é a mesma (!!!), apesar dos interlúdios de billie jean is not má lóva...Here i go again on my ooooown...Mariaaaaaaaa you've gotta see her... Pois. Been there. E lá também se levita, basta levantar os pés do chão et voilá!
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